domingo, 12 de outubro de 2008

objeto interativo








A proposta foi fazer um objeto interativo que mudasse a experiência do "morar".
Eu resolvi fazer uma janela que controlasse e mudasse a iluminação do cômodo. A janela teria lâmpadas coloridas que seriam acesas de acordo com a abertura. À medida que se abre a janela, a intensidade da luz muda, ficando mais intensa quando a janela estiver fechada e sem luz alguma quando a janela estiver totalmente aberta.As cores das lâmpadas também mudam de acordo com a abertura da janela, podendo variar em três cores diferentes: vermelho, verde e amarelo.
Quando a janela estiver completamente fechada, a luz do cômodo se acenderá automaticamente, fazendo com que haja uma sobreposição de luzes da janela e do cômodo.

domingo, 21 de setembro de 2008

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Visita ao Oi Futuro





Tivemos que visitar o Museu de Telecomunicações do Oi Futuro.
Foi bem interessante já que atende a uma proposta de interatividade com a pessoa que vai ao museu. O museu possui um espaço muito pequeno, mas ao mesmo tempo um monte de informações contidas em vídeos, áudios e alguns textos.
Há vários ambientes, tal como a sala dos profetas, a linha do tempo e o espaço com a bola.Provavelmente o que mais gostei foi o instrumento musical que você regula a intensidade do som de acordo com a proximidade de sua mão no instrumento.A gravidade do som também se altera à medida que aproxima-se a mão.Foi o que mais percebi uma interatividade.
No resto do museu a interatividade era mais restrita, mas mesmo assim gostei de tê-lo visitado.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Arx Portugal

Histórico rápido e informações relevantes
ARX ou ARchiteXture. arquitetura, Texto, Textura. A gênese dos ARX Portugal está nestas palavras, no que representam. Fundada por Nuno e José Mateus, a Arx já foi introduzida no panorama nacional como uma nova forma de ver/fazer arquitetura. A estratégia de desenho dos seus projetos aparece quando trabalham a percepção, o estímulo no movimento ou a malha e o diagrama, assim como o objeto, elemento importado, ou ainda uma forma no espaço, sempre fragmentada, tanto pelo deslize como pela fractura, sempre estudando tensões, procurando-as principalmente na dicotomia estabilidade/instabilidade. Procuram ainda incluir no processo, o mais cedo e rigorosamente possível, a parte construtiva. E há ainda a maquete, a primeira construção, a primeira resistência ao tempo; abranda-o. É um elemento que facilmente dissipa dúvidas. Por isso a sua produção incessante, do início ao fim. Começam com maquetes embrionárias, onde estudam a vibração de uma massa que ainda não é volume definido. Recorrem, depois, a construção de sucessivas maquetes para extraírem uma síntese da idéia formal. Por fim, as de carácter mais construtivo, aproximando-se do real. Por vezes, a maquete final, para comunicar.
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Finalmente, o que foi proposto na aula foi fazer uma fita contendo as diversas obras e projetos do arquiteto ou escritório de arquitetura que foi escolhido para cada aluno. Posteriormente essa fita se tranformará num panorama. :)






terça-feira, 2 de setembro de 2008

Arquitetura Instantânea

Dia 29 de agosto foi a entrega da modificação da sala de plástica da Escola de Arquitetura.
A proposta inicial foi de que nós fizessemos uma arquitetura instantânea na sala, remanejássemos os móveis já existentes e decorássemos como quizéssemos.Foram solicitados alguns ambientes que deveriam existira na sala como uma área de estudos, de descanso, sala de aula, projeção, exposição e internet.
Acho que conseguimos fazer tudo o que foi solicitado e o resultado ficou muito bom.
Esse trabalho me mostrou como de fato se realiza um projeto, e mais que isso, como executá-lo.Apesar do cansaço e do desespero para entregar a sala a tempo, no final das contas a sala ficou bem legal e a experiência foi muito válida.








As autoras.

Apresento-lhes Julian Beever

Julian Beever é um artista inglês de Chalk art que cria desenho tridimensionais utilizando giz como material. É um trabalho que se utiliza da técnica de projeção conhecida como anamorfose. Esta técnica cria uma ilusão de ótica 3D quando a imagem é vista a partir de determinado ângulo.
Seus desenhos são muito reais e ele leva cerca de 3 dias para finalizar cada desenho.
Frequentemente ele é chamado de Pavement Picasso. O__o
Seguem algumas fotos do trabalho de Julian:


















sexta-feira, 29 de agosto de 2008

D.A.

Nos foi solicitado que escolhessemos um ambiente dentro da Escola de Arquitetura para mapearmos enfatizando os aspectos de uso do espaço, fluxo de pessoas e iluminação do ambiente.
Escolhi o Diretório Acadêmico (D.A.) para fazer o meu mapeamento. Como lá as janelas e portas são de vidro, a iluminação natural do lugar é muito intensa durante o dia.As pessoas usam o espaço de formas variadas, devido ao fato de ter objetos utilizados para lazer, como mesas de sinuca e totó, pufes, etc.Tentei mapear o fluxo aliado à iluminação, por isso, onde o fluxo é mais concentrado, a imagem ficou mais iluminada.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ok! Parece mais que foi feito no Paint, mas ainda estou descobrindo o Photoshop..relevem!

domingo, 24 de agosto de 2008

Fotografia, Photoshop, Arte ou engano?

Tendo em vista que a tecnologia veio para auxiliar os trabalhos humanos,nada tem a perder se for utlilizada devidamente. Porém, entra em vigor uma questão levantada pelo texto: aonde fica esse limite? Até que ponto a tecnologia deixa de auxiliar o trabalho do homem e passa a modificá-lo de tal maneira que se perca a essência?
É indiscutível a rapidez e praticidade que os novos recursos utlilizados na fotografia trouxeram, tanto em revelações quanto em qualidade de impressões, mas daí a utilizar essas tecnologias para literalmente fazer uma foto já é no mínimo audacioso.Qual seria o propósito de fazer uma foto sendo que ela pode ser moldada e feita da maneira exata que se deseja apenas usando o computador?
A arte da fotografia envolve um desejo e uma expectativa de adequar as condições daquela imagem para que se tenha uma boa foto.Aí que está o desafio do fotógrafo.
Hoje em dia, com todos esses programas que alteram as fotografias da maneira que for desejado, desvaloriza-se o trabalho fotográfico em si e passa-se a valorizar o trabalho desses programas.Basta saber utilizá-los para que se obtenha uma foto esteticamente agradável (não que isso signifique uma foto bonita).
No caso da foto da menina do texto, não é porque mudou a cor dos olhos e diminuíram suas sardas que ela ficou mais bonita, mesmo porque, a beleza não é o mais importante em uma fotografia, e sim o sentimento que ela trasmite ao ser vista. Essa mania de buscar a "perfeição" acaba tirando a essência real das fotos.
É claro que não são todos que utlilizam os programas para recriarem suas fotos.Alguns fazem deles apenas uma das ferramentas da fotografia e não ela em si.
A tecnologia pode sim ajudar os fotógrafos a melhorarem sua arte, desde que a foto não deixe de sê-la para se transformar em uma idealização.

3xn

Ao visitar o site da companhia dinamarquesa 3xn percebe-se a gama de recursos que podem ser utilizados para ajudar na elaboração e execução de um projeto.Eles utilizam de todos os tipos de imagem, representando maquetes, desenhos, diagramas e perspectivas.As imagens podem contribuir para que o arquiteto explore melhor o local com que vai trabalhar, analisando de vários ângulos o espaço e relacionando-o com as pessoas.Acredito que quanto mais recursos forem explorados em um projeto, maiores são as chances de sucesso na execução e utilização do ambiente, pois pode-se entender melhor como o local funcionará e como será a interação com as pessoas. Além do arquiteto não conseguir guardar todas as informações e idéias sobre um projeto em sua cabeça, nem sempre as coisas ficam como se imagina; para isso, representar as idéias de maneiras diversas permite avaliar os aspectos positivos e rever as falhas existentes.
O uso de imagens também permite uma maior compreensão para as pessoas que queiram conhecer o projeto, como no site na 3xn, mesmo quem não está relacionado com a área de arquitetura pode ver e apreciar as construções.
Sair do "óbvio" e diversificar até mesmo na hora de apresentar um projeto pode fazer muita diferença.
A 3xn é um exemplo de modernidade na arquitetura e sua maneira de abordar os espaços é bem original.




















terça-feira, 19 de agosto de 2008

Explorando o lugar...

É aqui...






ALGUNS DETALHES:





























Analisando o lugar escolhido para realizar a performance,que se localiza atrás do D.A, percebe-se que parte dele é mais amplo, bem iluminado, por ser aberto e frio.Já em outro local,onde têm-se um corredor é mais escuro, longo, porém estreito, o que limita o acesso de pessoas. Observando os detalhes percebemos também objetos aleatórios distribuidos pelo local, como caldeirão, mesa velha, conteiner de lâmpadas usadas, etc.
O local que nós escolhemos é meio abandonado, onde o fluxo é quase exclusivamente de funcionários. Nas paredes contém uma mistura de materiais como cimento,chapisco e tijolo sem reboco, bambu, barro e cimento, etc. O lugar parece não ter um acabamento uniforme ou sequer tem acabamento.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Vik Muniz





Vik Muniz é um artista brasileiro que já é muito reconhecido internacionalmente.Seu processo de trabalho consiste em compor as imagens com os materiais, normalmente instáveis e perecíveis, sobre uma superfície e fotografá-las. Nesse tipo de série, seu produto de trabalho é a fotografia.Sua obra também se estende para outras experiências artísticas como a earthwork e as questões envolvidas no registro dessas criações.
Em seus trabalhos, ele investiga, principalmente, temas relativos à memória, à percepção e à representação de imagens do mundo das artes e dos meios de comunicação. Faz uso de técnicas diversas e emprega nas obras, com freqüência, materiais inusitados como açúcar, chocolate líquido, doce de leite,gel para cabelo, lixo, catchup, poeira etc.
O método utilizado por Vik é ter primeiro a percepção do objeto de trabalho e só depois a seleção do material a utilizar. Ele trabalha também com imagens ilusórias, imagens que de perto parecem uma coisa e de longe são outras, como um painel feito de chocolate no Centro Empresarial Itaúsa, em São Paulo.
As obras de Vik Muniz são resultado de uma intensa produção de instalações, objetos, pinturas e esculturas, mas seu objetivo final é sempre o registro fotográfico.

Além de demonstrar extrema criatividade e habilidade artística, acredito que por serem feitas de materiais muito comuns e cotidianos, as obras de Vik Muniz aproximam as pessoas da arte, deixando de lado alguns preconceitos, caso existam. Muitas vezes, as pessoas podem achar a arte em geral muito distante de suas vidas, porém, ao ver as fotografias de Vik, esse conceito tende a ser diferente.

domingo, 17 de agosto de 2008

Nova Representação








Bom, baseado nas observações dos professores sobre os trabalhos, ocorreram algumas mudanças em comparação ao primeiro trabalho.
Espero ter interpretado bem os conselhos que me foram dados :)

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Sobreposição de mapas

Comparando os dois mapas, percebe-se que o mapa feito por mim possui muito menos ruas do que realmente existem.A direção e posição das ruas também não está correta.
O mapa que recriei em minha cabeça é mais esquemático e simples, fazendo com que o mapa real aparente ser muito detalhado e confuso.O trajeto mostrou-se muito mais complexo do que eu imaginava ser. É quase impossível acreditar que ambos os mapas representam um mesmo caminho.
Esse exercício mostra como a nossa percepção é diferente da real disposição de ruas.

Abertura das Olimpíadas

A abertura das Olimpíadas 2008 que ocorreu no dia 08/08 no Estádio Olímpico de Pequim ( o Ninho de Pássaro), contou com vários espetáculos que contavam histórias diferentes e demandavam espaços diferentes.
Durante a apresentação, pôde-se ver a rapidez e versalidade nas mudanças de cenários.
Talvez o que tenha me chamado mais atenção foi a dinâmica das luzes durante a abertura. As mudanças luminosas fizeram com que o espaço se adequasse a cada apresentação .Ora parecia ser mais amplo, ora mais reduzido, dependendo do que fosse demandado. Graças à alta tecnologia empregada, os cenários surgiam, se abriam e mudavam de lugar dentro do estádio. As imagens virtuais e a sincronia das luzes foram responsáveis pela beleza e o colorido dos ambientes.
Muito bem organizado, a disposição das pessoas e do cenário compuseram o espaço de maneira que um completasse o outro.